sábado, 2 de junho de 2007

Há tempos em que as flores brancas são verdes.
em que os sóis não esquetam.
em que tudo o que você diz não diz nada para ninguém.

Há tempos em que os ponteiros não andam.
em que os dias não passam.
em que os passares se estacionam.

Há tempos em que nada há
a não ser as rosas que se tivessem outro nome
seriam outras flores.

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